aqui:
o açúcar branco
a gaveta aberta
o espasmo cívico
o espelho.
a crueza muda
a crendice crua
o esboço reto
a exclamação.
aqui
os clássicos
não podem
não cabem
não cospem
nessa questão:
a lápide.
dúvida
[por isso
a questão
de fazer
pedra
[o franzir.
a pêra
fruto
da bandeira
é pedra
fria
azeda
[e o duro
que passa
espera
esparsa
espreme
e sai
maçã
[mais clichê
que furtiva:
a página.
a cura
[aos ditados
seria
doer
amar
virar
a página
e a pêra
[bandeira
clara
como clichê
seria seiva
pro
branco:
a palavra
pedra
quero dizer
página
então
lápide.
Adorei teus textos concretistas-cubistas e tua forma desenvolvê-los. Agora sigo teu blog.
ResponderExcluirForte abraço.